Skyloki - parte II


Rawr!! Olá companheiros de minha aventura medieval. Aqui é o Yrumyr, o bárbaro. Novamente convido-lhes para acompanhar minha saga nas terras ermas. Como lembram-se, após barbarizar no cidade de (??) despedi-me das formosas donzelas. Fiquei ressentido que Camilla Valérius disse que não podia se entregar ao prazer carnal e formarmos com nossos corpos a face do dragão do coito. Isso muito me espantou, com essa primeira recusa de sexo livre pelo mato de skyrim me fechei para a vida e vi as coisas mais claras. Fechei meu corpo para o amor e jurei que ninguém veria novamente meu rosto descoberto e  ficaria vivo, apenas se - sim todo juramento tem sua contra-indicação - eu me apaixonasse de verdade!! Cruzes, chega dessa cidade, afanei o cachorro da vila e parti rumo as montanhas procurando me encher de conhecimento ouro.



Existia uma pinguela na parte em que as margens quase se encontravam, mas preferi sentir a vida novamente em um mergulho no rio gelado de Baldemir, o grotesco. É impressionante como um rio pode pertencer a uma pessoa como propriedade privada, espero que inventem logo o socialismo ou pelo menos armas de fogo. Ele tem muitos amigos que gostam do rio, sabem como é?  Enfim, ao atravessar a nado cheguei ao pé da montanha de Baldemir, o grotesco. Rawr, esse paspalho nem ao menos chegou perto dessas montanhas nevadas, mas é incrível como tudo tem o nome dele por essas bandas. Pois bem, a subida inicial foi fácil, encontrei apenas um lobo como adversário. Mas a medida que me aproximava do topo a neve fazia meu corpo pesar mais e mais e as trilhas sumiam deixando apenas um emaranhado de natureza selvagem.





Foi quando encontrei bandidos das montanhas!! Rawr, raça vil e repugnante que vive de saquear viajantes. A lua brilhante dessa noite calma me conduziu até suas tocas para ser eu o justiceiro dos inocentes. Eram três e tinham edificado uma torre de 2 andares onde escondiam seus roubos. A moça do grupo ao me ver veio correndo sem querer papo apenas destinada a me matar e talvez abusar desse bom corpo que Deus me deu. Seus rosnos nada significam para um homem que já viu um dragão em épocas em que eles se tornaram apenas lendas. Puxei minha espada e enfiei em suas tripas. Ela sangrou atpe morrer. Ninguém disse que bateria nela com um flor, disse? O bom desses tempos sem instrução é que nós bárbaros não eramos obrigados a não dar uma lição em mulheres rebeldes. Aliás me intrigou a cor dessa ladra. Ela era escura como o carvão extraído das montanhas dos gigantes. Nunca havia visto até hoje em derredores de Skyrim esse tom de pele. Fiquei tão fascinado que deixei-a de biquini também.




Após esse evento surgiu o segundo oponente. Esse era homem portanto não fui gentil e desci a porrada. Ele nunca mais vai respirar o ar puro da montanha novamente. Peguei o capacete de filhote de mamute (Raríssimo) e então completei minha promessa que nunca mais seria visto sem ele até conhecer o amor. Um bárbaro com complexo de rejeição, rawr!! Enfim, meus pensamentos foram interrompidos pelo último saqueador. Ele atirava flechas certeiras como a chuva do mês de Agosbaum. Ou como a morte certa nas mãos de um gigante com seu mamute (Dizem as lendas, nunca vi um sequer). Levei uma flechada no braço e uma na bunda. Fiquei enraivecido e pus me a atacá-lo tal qual um urso da colina atirando sua mandíbula em um bardo chato. Matei-o e depois ainda chutei sua bunda. Adentrei sua cova atrás de uma ponte minúscula e corri a roubar seus tesouros. Quando vi uma escada para o segundo andar onde estaria certamente o baú mais precioso como toda quest que se preze. Corri afobadamente em busca da minha recompensa quando escorreguei da escadaria de troncos que levava ao cume da torre, meti os pés pelas mãos e caí lá de cima. Foi uma queda feia que me fez dormir por alguns dias. É companheiros de aventuras, um bárbaro leva uma vida difícil.




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Alô, você!  Isso é um post ficticio (ah, sério?) e de humor envolvendo histórias fantásticas medievais. Não leve a sério o conteúdo, não repita suas ações em nenhuma instância (apenas nos games, ok?) e não tem apologia a violência e desvalorização dos principios e valores aprendidos em sociedade. Importante essa nota porque existem pessoas que não sabem o que é um post fantasioso e podem se ofender com o material. Então repito, é um jogo de videogame onde exploro a vida de um bárbaro - agindo como tal - e como nos moldes de GTA que você faz o que quer o mais divertido é barbarizar. Porém isso fique no contexto dos jogos, certo? Bom tá avisado. Fora isso, comentem, dêem um feedback se gostaram, se posso caracterizar mais, etc. Leva a vida menos a sério em um videogame.

3 comentários

Unknown em 5 de março de 2012 às 03:39

Bah... mais engraçada que a primeira, tá ficando mais emocionante também.
Acho uma pena cobrir esse rosto, e já que estamos nessa de sinceridade, esse corpo também! Pena não aparecer nenhum saqueador pra levar tuas roupas =x
Kuakuakuakua

=**

Unknown em 5 de março de 2012 às 03:40

Esse elmo é bem gozado...

Vitor Mateus em 29 de março de 2012 às 19:08

Eu já caí daí de cima também! kkk