Skyloki - parte I


Grrr... Eu sou Yrumyr, o bárbaro. Antes de mais nada preciso falar três coisas:

1 - Sou um bárbaro de uma era muito antiga e onde os modos não eram em nada levados em contas. A arte de arrotar era pra lá de sedutor e ganhei várias rameiras atráves disso. Portanto se você é uma dama, menor de idade ou apenas um bardo afrescalhado mantenha os olhos fora desse post.
2 - Sou um bárbaro, mas tenho a arte da descrição. Não sei ler os signos de meu povo, mas sou letrado na arte da oratória. Enfrentando muitos feiticeiros aprendi muita coisa, Não me julgue tão rápido, lembre que vivo em tempos difíceis onde faz pouco os dragões foram extintos. E não, não uso cueca de texugo.

3 - Não tenho muita predileção na vida. Anseio apenas por comer, dormir com belas garotas (tão difícil nessa época) e trollar. Vocês não devem conhecer esse termo, mas cito-os em referência aos trolls também cada dia mais raros nas florestas. Os detestáveis Orcs, ao contrário, se espalham.

Talvez tenha que dizer mais isso: Não quero mais ser bárbaro, quero ser um Paladino!! Mas quando começo a melhorar... Meto os pés pelas mãos.


Acompanhe minha jornada.


Acordei muito cedo hoje. O taberneiro descobriu que minha algibeira é mais vazia que a cabeça de Thula, sua filha. Aliás aquilo sim é mulher, pena que tão burra. Grouf! Pois bem. Andei algumas horas e fui preso ao tentar roubar um ovo de tartaruga. Fui condenado a deceparem minha cabeça, mas no momento em que ia dizer "Dirce" e minha cabeça iria parar no cesto vi um dragão tão grande quanto uma torre incendiar toda a vila. Quem diria que eles ainda existem e um deles até salvaria minha vida. Um homem de porte nobre me acompanhou até uma caverna e me deu armas para enfrentar o dragão. Mostrou-me também seus prisioneiros de guerra e disse que eu era o escolhido para salvar todos, se casar com a princesa de seu povo e administrar o reino com sabedoria. Eu disse phoda-se!! - Cortei sua cabeça e entreguei para os prisioneiros jogarem "Arremesso no Gigante", um esporte que consiste em arremessar um objeto arredondado em um cesto maior e acima de uma altura humana. Esporte para violentos. Tô fora!
Sai da caverna por um buraco que achei e segui uma estrada rente a uma bela cachoeira. O rio seguia calmo e refletia a luz do sol a se por. Chorei de um olho. Bonito.
Ao chegar na vila adentrei sem bater na primeira casa que vi, aquelas que estão próximas a divisa, sabe? Era uma bonita casa onde até fui bem recebido. Porém quando peguei alguns legumes a mulher enlouqueceu. Pegou uma faca de copa e abriu um talho em minha cara. Fiquei puto. Mesmo assim tentei sair da casa para pegar legumes em outro casebre. Foi quando a mulher me perseguiu pelas ruas me chamando de ladrão. grrrrrr. Só peguei coisas sem serem minhas, isso não lhe dava o direito. Logo eu, tão culto da vida. Ela me esfaquiou mais algumas vezes quando me enfureci e cravei nela minha espada de batalha.


Ela tombou bonito ao chão. Ela devia ser mal comida, seu marido não veio tirar satisfação. Quem veio foi um gordo nojento que só queria um desafio. Chamei na chincha também.


 Ele não deu nem pro cheiro. Mas gostei do machado dele. Amo essa nova arma.


Tirei a roupa dele pra vender para algum mercador, mas vejam que posição esquisita ele ficou. Acho que ele se excitou vendo eu cravar uma espada na fêmea.


Falando na fêmea... Despi-apara vender suas roupas para o mercador que paga mais por roupa de fêmea. Antes de ir dei aquela olhadinha naquelas montanhas sentantes. Uiiii.


Pois bem. Depois de toda essa diversão fui a uma casa maior de 2 andares. Aparentava ser um mercado, mas descobri que ali rolava algo muito sinistro.


"Olá. Tenho fome. O que tens a me oferecer?"


Logo saquei o que ele quis dizer com tudo. Era tudo mesmo.


Sentiram onde eu estava? Num puteiro!! Vou destruir esse lugar. Grrrrrrrrr!!


Chega por hoje. Vou procurar uma taverna bem agitada e vou encerrar minha noite por aqui. Dúvido que ache nessa lugar esquisito. Melhor partir logo... Até breve.


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Alô, você!  Isso é um post ficticio (ah, sério?) e de humor envolvendo histórias fantásticas medievais. Não leve a sério o conteúdo, não repita suas ações em nenhuma instância (apenas nos games, ok?) e não tem apologia a violência e desvalorização dos principios e valores aprendidos em sociedade. Importante essa nota porque existem pessoas que não sabem o que é um post fantasioso e podem se ofender com o material. Então repito, é um jogo de videogame onde exploro a vida de um bárbaro - agindo como tal - e como nos moldes de GTA que você faz o que quer o mais divertido é barbarizar. Porém isso fique no contexto dos jogos, certo? Bom tá avisado. Fora isso, comentem, dêem um feedback se gostaram, se posso caracterizar mais, etc. Leva a vida menos a sério em um videogame.

1 comentário

Unknown em 24 de fevereiro de 2012 às 03:26

Bati os olhos no título e no banner e já saquei do que se tratava. Ficou simplesmente demais!
E gente, tudinho verdade. Eu vi.

=**