Como era PRECIOSO nosso podcast II - A Desolação de Smaug
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013 Seja o primeiro a comentar!
Fala aí nerds que escondem o anel. Estamos de volta com nosso PRECIOSO podcast. O Pankeka Cast de hoje é sobre o grandiosíssimo (em polêmicas pelo menos) filme A Desolação de Smaug. Vamos analisar se Kate deveria ter saido da Ilha, se Legolas é baitola, se o o Peter Jackson meteu os pés pelas mãos e sobre o Troféu Imprensa dos anões. Um podcast cheio de spoilers e risadas. Espero que gostem. Ah, reutilizei o painel antigo porque deu trabalho para editar a tempo de sair no dia de natal. Então não encham, haha. Feliz natal para todos e aguardem a Revista do TRG. São 6 anos de site, 6 anos de um trabalho que me diverte até hoje.
Ou baixe para ouvir no busão: AQUI.
Participantes: Saul, Marcela, Karol, Renan e Smaug (Não me xinguem).
O ministério da saúde adverte: Esse podcast não é recomendado para menores, pois o Renan fala cu muitas vezes. Aliás, conhece o HQFan?
TOMA RUMO GURI!!
Trailer do Godzilla
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013 Marcadores: Trailers, TRG News Seja o primeiro a comentar!
O rei dos monstros está de volta!
Godzilla, ou Gojira para os íntimos, está voltando para as telonas novamente. Prometendo trazer mais destruição do que nunca. Será? A Warner divulgou o primeiro trailer legendado da obra. Com atuações de Aaron Taylor-Johnson ("Kick Ass – Quebrando Tudo"), o indicado ao Oscar Ken Watanabe ("A Origem"), Elizabeth Olsen ("Martha Marcy May Marlene"), a também oscarizada Juliette Binoche ("O Paciente Inglês", "Cosmópolis"), Sally Hawkins ("Blue Jasmine"), e o nominado David Strathairn ("Boa Noite e Boa Sorte") e Bryan Cranston ("Argo", série de TV "Breaking Bad"). O trailer não mostra muita coisa e é difícil saber se veremos o lagarto gigante colocando para quebrar ou se será só mais um filme ruim (eufemismo) que nem o Mathew Broderick salva.
TOMA RUMO GURI
Cabine de Imprensa - Hobbit, A Desolação de Smaug
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013 Marcadores: cabine de imprensa, Cinema em Blog, Reviews Seja o primeiro a comentar!
Escolhida a nova Mulher-Maravilha
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013 Marcadores: TRG News Seja o primeiro a comentar!
Desde que o Batman foi anunciado como parte essencial do filme do azulão muitas notícias vieram de barquinho na cachoeira de lodo hollywoodiana. Pessoas chiaram quando Ben Affleck foi escolhido o novo homem-morcego, muita gente torceu o nariz quando soube que o Bruce Wayne iria vir para dar uma lição de moral no bom escoteiro da DC certamente aparecendo mais que ele (Tudo depreendido de um trecho do "Cavaleiro das Trevas") e agora mais uma vez a Warner, dona da editora tecnicamente falando, cagou regra e mandou para os fãs um belo de: Chupem vadias!
O que acharam?
Bom, é óbvio que ela não tem as características física da mulher do laço da verdade. Falta digamos... Desenvoltura... u.u Isso...
...Tem que virar isso...
Vai dizer? Haha...
TOMA RUMO GURI!!
Ps. O corretor ortográfico tentou corrigir "homem-morcego" por "Homem-Aranha", vai se entender o que quer que ele tenha tentado dizer... =Pp
Pankeka Show #08 - 59ª Feira do Livro de Porto Alegre
quarta-feira, 27 de novembro de 2013 Marcadores: Pankeka Show Seja o primeiro a comentar!
Fala aí, gurizada medonha. Está no ar mais um campeão de audiência, haha. u.u
Esse Pankeka Show é inteirinho voltado para a Feira do Livro de Porto Alegre onde vocês verão um pouco de como é passar o dia por lá. Ela já acabou, mas todo ano tem de novo. Conheça nossa peculiar visão desse evento. Sempre na mesma proposta de mostrar o que está rolando por aí e uma ideia na mente e uma camera na mão enquadrando como dá, huhu. Sou praticamente o Amauri JR. dos eventos de Poa. =Pp
No penúltimo dia de feira fomos pegos num engodo de oficina que não era uma oficina. Resultado: Um videocast engraçado pra caramba. Totalmente no improviso. Ria com minhas idiotices literárias, mas uma fome sincera pelas letras. E saiba se vale a pena ou não ir em uma feira de livros em área aberta. Como se você não soubesse, né? Show de bola, é o Pankeka Show. Depois de ver... Vá ler um livro!
Pois bem, espero que se divirtam, pois foi bem prazeiroso gravar e editar esse videocast. ;]
FALADO NESSE VÍDEO:
Nosso Face (TRG)
Nosso Twitter (TRG)
Minha Roupa de Baixo é um Livro (blog da Bezerrinha, nossa colaboradora)
Na Minha Estante (Outro da Bezerra)
Site da Feira
Rubem Penz, escritor
Podcasters do À Beira
Editora 8Inverso
EXTRA: Pena que muita coisa boa não deu pra entrar (UII!!). A menina da Informação depois nos confidenciou altas histórias, só que a câmera estava desligada. Também muitas pessoas conversaram com a gente em off, como o desenhista da praça que deu dicas de desenho realista. Enfim, é por isso que eu gosto desse meu Programa, porque posso conhecer gente legal pra caramba o tempo todo. Valeu. Ou melhor...
TOMA RUMO GURI!!
TRG Reviews - Thor 2
domingo, 17 de novembro de 2013 Marcadores: Analise, Loki, Marvel, Resenha, Review, Reviews, Thor, Thor 2, Toma Rumo Guri, TRG Seja o primeiro a comentar!
Temei, mortais! Os deuses nórdicos invadem novamente nossas telinhas com o segundo grande filme Marvel da nova fase: Loki 2 - The Dark World. Erm... Na verdade o filme é do Thor. Juro.
Primeiro, antes de entrar na análise em si, temos que desmistificar uma impressão errada sobre o primeiro filme. Thor 1 (na época apenas Thor) não é um filme ruim. Até posso prever gente tapando os olhos, se esticando na poltrona e colocando a mão na barriga a ponto de vomitar. Isso porém é "haterismo" de primeira. Concordo que faltou ação para um filme do deus do trovão com cenas dele girando seu martelo e acertando algumas bundas colossais... Aliás até teve essa cena, mas foi rápida e única. Lembro, e revendo admirei novamente, a cena inicial em que o filho de Odin vai até Jotunheim enfrentar Laufey e seus gigantescos monstros de gelo é a melhor parte da raiz cinematográfica do cara do martelo. Ele gira o Mjölnir, ele arremessa o Mjölnir, ele varre a cara dos inimigos com o Mjölnir... Deu pra entender, né? É o Thor usando seus poderes de uma forma acertada. Ação de primeira. Porém parou aí, no resto do filme a coisa dá uma acalmada. Porém não fica ruim não. Peca pelo excesso de comédia (mesmo assim engraçadas, vai... A maioria pelo menos) e algumas cenas que realmente quebram o clima. Eu ainda reparei os efeitos CG do raio de fogo do Destruidor acertando um lugar e a explosão saindo de outro. Mesmo assim teve cenas do caramelo! O Thor sem poderes entrando na base improvisada em pleno Novo México e derrubando geral como um quaterback de futebol americano é "daora" e a hora que o ex-Donald Blake (haha!) enfrenta de peito aberto o vigilante da sala de armas de Asgard é bem emocionante. Falando em Novo Mexico um monte de gente apontou isso como algo ruim: Um lugar deserto, parecia o Projac alguns disseram ainda. Mas fazia parte da história, nem todo desenrolar de roteiro tem que acontecer em Nova Iorque como aconteceu em Vingadores. E há o argumento favorito dos haters de que Thor e Jane Foster se apaixonaram da noite pro dia e nisso eu até concordava, mas revendo atualmente notei que não foi bem assim. Porra, além de ela ver um cara bonito (O que pra mulher conta muito) foi um cara que ela admirou bastante. Pensa: Misterioso passado, trouxe o caderno de anotações dela (cara não egoísta, podia ter pensado só na sua marreta - Ui!) e a cena que ele explica para ela sobre Yggdrasil clareando sua mente "astrofisicamente" turva mostra o quanto uma garota poderia se apaixonar. Fora as cenas melosinhas. Enfim, não é tão fora do ar quanto todo mundo gosta de acusar. Particularmente eu só acho chato no filme o Thor ser um garoto mimado em extremo, mas isso mostra que até no erro o roteiro acerta afinal o acerto de um texto é provocar uma reação mesmo que negativa contrapondo a apatia. Também a já citada falta de ação. Enfim, é um baita filme. E lá vem a bomba: Gostei mais do primeiro filme.
Meo Duls, como? Ouvi bem? (Na verdade leu, né). Sim, Thor 2 tem mais problemas com roteiro e com veracidade do que a primeira película. Fora o fato de que quem brilha no filme não é o que está com nome no letreiro. Aliás, parabéns para o Tom Hiddleston cuja interpretação está cada dia mais bela, debochada e desaforada. Mas então, vamos aos comentários abalizados, ou não...
Thor 2 começa de onde Os Vingadores terminou. Diferença pouca, algumas semanas. Porém de Thor 1 para a sequência passaram mais ou menos 2 anos. Jane Foster está em uma crise de meia idade, mesmo assim procurando seu macho, Loki trancafiado na masmorra e Thor está recolonizando os 9 reinos. Sei que a palavra certa não é essa e sim trazendo a paz, mas já que o filme tenta tirar a divindade dos personagens e trazê-los para um lado de civilização avançada não consigo entender porque os povos acatam as vontades dos bebedores de hidromel. "Paz" restaurada e a ponte Bifrost recontruída Thor volta a Midgard após perceber que Jane sumiu do planeta e dos olhos de Heindall (Que a propósito na versão dublada me aparentou chamarem ele uma vez de Rayden, o que se for verdade foi uma baita rateada.Vi a legendada no cinema). A história é meio maluca. Malekith é o vilão central o qual criou uma essência chamada Éter que não poderia ser destruída e traria um poder descomunal para quem o possuísse, inclusive para mim é uma forma de vida própria parecida com a simbionte alienígena que originaria Venom. Só que num passado distante o pai de Odin, Bohr, conseguiu detê-lo e - presumi-se - mata todos os elfos negros a serviço do Malekith incluindo ele e seu centro de força. Porém de um jeito que em dezenas de cenas aconteceria explicações são descartadas para tudo como, por exemplo, o tal Éter veio parar na Terra. Por causa do alinhamento? O dito alinhar dos 9 mundos que acontece raramente e que Heimdall citou que aconteceu antes de ele ser o guardião de Asgard? Mas que Erik, o astrofisico peladão, mencionar ter sido presenciado porpovos antigos da Terra. Bom, se minha matemática científica está em dia... Para os crentes do evolucionismo Midgard teria no máximo 7 mil anos. O que para o negão nórdico (outra coisa que implicaram no primeiro, besteirada pura. A voz e o semblante do ator é incrível.) deveria ser um equivalente a um fim de semana. Nem vou comentar o Thor pendurando o Mjölnir no cabide de casacos e como um simples objeto de madeira poderia ou ter rasgado-se em mil farpas ou ter tido honra suficiente para se tornar um pedaço de madeira Thor (acredite, até sapo já vestiu o elmo).
Porém mesmo esquecendo todos esses detalhes, e eu citei apenas alguns, o filme não é bem construído. Dá-se a noção de que queriam fazer um filme épico com inimigos meio Star Wars, mas que não sabiam bem o que fazer. Ilustro a cena enche linguiça em que Thor procura a ajuda de Loki para escapar de Asgard e eles mais a mulher do Cisne Negro embarcam em uma navezinha, um barco voador e precisam da ajuda de todos os seus amigos para o tento. Poxa, o Thor não precisaria esconder-se dos guardas de Odin! "Qualé", Mesmo sem precisar confiar no seu martelo ele poderia detê-los facilmente. Vence batalhas contra gigantes de gelo, elfos negros e criaturas mitológicas e mesmo assim se espreme em um avião como uma menina histérica com medo. Sério, não tinha o porquê. Ele deveria temer apenas Odin, e olhe lá também.
Malekith não foi um bom vilão, na minha opinião, pois não teve destaque nenhum, apenas como articulador de um ataque para recobrar seu Éter. E quando o teve não o soube usar. Pareceu-me um pouco aqueles grandes blefadores do Poker, mas cuja habilidade é zero nas cartas. Enfim, nem mesmo sua fraqueza ao ferro foi utilizada.
Quanto às interpretações, Cris Hemsworth parecia mais à vontade já que é seu terceiro filme como brucutu, e embora não seja um Thor perfeito admito que tem sido um bom representante dando vida ao personagem com sua voz forçada de ogro, como diria a Bezerra Negra que viu comigo a película. Tom roubou a cena, como já dito, Natalie Portman fez o dever de casa pra ganhar uma nota mediana e Tony Hopkins considero como um Odin fraco desde o 1º filme, mas isso se deve a idade avançada cuja maior cena de ação ou mesmo drama é dele mexendo o pescoço pros lados. Mesmo assim respeito-o por sua importância no cinema cujo apenas o nome faz acharmos o Odin pelo menos digno de respeito.
Bem, vamos aos detalhes do desenrolar da trama. A mãe de Loki e Thor morre numa cena ridícula e sem propósito já que ela poderia ter criado uma ilusão para as duas e aparentemente parece que ninguém deu a mínima para a morte dela, o Thor só queria pegar a piriguete terráquea. Não saquei o motivo da morte, sem ser a inclusão de um motivo para Loki embarcar no roteiro, em busca da vingança da única pessoa que amou. Loki simula sua morte e toma o lugar do Pai de Todos gerando um plot para o terceiro filme e Thor após uma batalha xoxa contra o líder dos elfos negros, embora a parte dele pulando e cravando os aparatos do Erik com o Mjölnir tenha dado um efeito legal, foi tão insossa que o que deu cabo do vilão foi uma espaçonave cair em cima dele.
Porém o filme vale a pena sim. Apenas não foi mais do que o primeiro que ainda vejo como mais divertido e por incrível que pareça mais adequado a proposta. Porém teve cenas genias nesse filme atual como o Mjölnir atravessando o espaço em idas e vindas em busca de seu dono, o Loki transformando-se no Capitas (Chris Evans pagando de figurante avulso, haha, mas foi genial isso, tirando onda de um personagem que todos odeiam mesmo) e o foco em Asgard foram acertos do filme. Ver os personagens Thor e Loki novamente no foco das atenções também é algo que vale muito a pena, pois são heróis e vilões que muitas vezes misturam seus papeis. Thor é um cara durão e não hesita em fechar o Mjölnir na cara dos seus inimigos diferentemente de Batman, Super-Cueca e o Cuequinha-Verde. Ele desce a porrada quando o adversário é mal-intencionado. E Loki consegue atrair a torcida do público arrancando gritinhos sufocados em cenas de sua pseudo morte. Eu particularmente curto muito as histórias do Thor. Recomendo os roteiros de Walter Simonson, embora tenha a fatídica história do sapo. Enfim, vale a pena sim.
Então recomendo irem ver o filme e gritarem vibrando pelos heróis Marvel, só que não entendo porque a crítica se agradou tanto. Talvez seja a falta de filmes bons esse ano.
E o último detalhe que quero comentar: SPOILER TOTAL:
Thor abdica de ser rei e é revelado que Loki tomou a forma de Odin. É dele as palavras finais. Acaba, aparentemente, e sobem os créditos. Super curtos. Aparece a cena pós-crédito: Sif leva para o colecionador uma das gemas (plot para Thanos, certamente) para o Colecionador. Eles temem que possam ser reunidas. Escuro. Créditos sobem novamente e muita gente vai embora. E depois de alguns minutos entra a cena pós-pós-crédito. Sim, a Marvel fez isso. O Thor volta pra Terra e acontece o beijo da humana com o deus. E um dinossauro perdido por Midgard pra dar um tom cômico. Putaqueparél, a Marvel roubou o desfecho do filme de muita gente. É como pagar pra ver um filme sem final. Seja como for, achei engraçado. Não deixa de ser um presente para os fãs. Para soltarmos um sorriso triunfante no final da sessão. Valeu ser marveco.
Ah, olha como eram, e é, o uniforme do brucutu nos 3 filmes:
TOMA RUMO GURI!!
ps. Comprei um Mjölnir =Pp
Pankeka Show #07 - Chiquinha
sábado, 16 de novembro de 2013 Marcadores: Chaves, Chiquinha, Pankeka Show, videocast Seja o primeiro a comentar!
Respeitável público! Haha, e aí... Voltamos. =)
Esse Pankeka Show está muito legal. Conseguimos uma super entrevista com a Cecília Lemes, dubladora da Chiquinha, que falou o que rolou na turnê, temos os melhores momentos (alguns, é verdade) da Chilindrina na TV e falamos com a própria Maria Antonieta e... Bem, tem que assistir para saber. Espero que gostem, pois cada dia mais fazemos um conteúdo próprio com muita dedicação e prazer. É pra vocês, mas também é para nós. A satisfação é indescritível.
Enfim, continue conosco! E com a página do A Turma do Barril: facebook.com/Aturmadobarril que é nosso parceiro de trabalho. Temos nossa página do Face do TRG também e se puderem curtam, comentem e divulguem. Enfim, bom divertimento!
Ah, uma rápida história: A Chiquinha não ia falar, mas mandei um desenho pra ela por um cara da INFRAERO e qual não foi minha surpresa quando ela apareceu posando com ele. Por vontade própria. Claro que cliquei. E ainda tirei uma foto com ela mais tarde. Um sonho realizado.
Já estamos preparando o próximo videocast que é sobre a Feira do Livro e temos a review do Thor. Inté mais... Ou melhor...
TOMA RUMO GURI!!
Pankeka Show #06 - Senhor Barriga é Jovem Ainda 2013
quinta-feira, 3 de outubro de 2013 Marcadores: Chaves, Pankeka Show Seja o primeiro a comentar!
PAGUE O ALUGUEL!!
Já conheci muita gente nessa vida, mas com certeza poucas pessoas com tanto significado quanto os atores de El Chavo Del Ocho. Só de dar a mão, um oi ou pensar "esse cara tá olhando para mim" já é algo grandioso. Ainda mais se você pensar que no máximo dois anos atrás não tinhamos muito acessos a essas preciosas pessoas e conhecê-las estava apenas no imaginário dos fãs. Ainda bem que isso é passado...
SIM, pois já CHEGOU O DISCO VOADOR! De novo! =Pp
Após Carlos Vilagran dar as caras (e bochechas) por aqui, quem volta a por os pés em solo gaúcho é o sempre amado Sr. Barriga. Edgar é uma pessoa realmente cativante por sua dedicação aos fãs e humildade, não é a toa que ele não despejou o seu Madruga. =Pp
Enfim, juntei material desse ano e do passado e fiz um Pocket Pankeka Show para vocês sentirem um pouco do valor do sr. Coração que é todo Barriga... Não, pera...
Agora faltam dois... Aguardem. u.u
Toma Rumo Guri!!
Modo History
terça-feira, 10 de setembro de 2013 Marcadores: Guridreams Seja o primeiro a comentar!
Todo game tem uma história profunda (deveria) de fundo. Eis a minha:
Um breve histórico da minha vida pregressa de criador de games:
Lá pela minha infância lembro-me de ter jogado com um amigo um jogo em que tu eras um homem das caverna e podia num adventure cooperativo, ao mesmo tempo que descia o pau nos dinossauros, desenvolver sua vida. Sim, você tinha sua própria casa (Uma lona na verdade) onde podia voltar no fim das missões, um lugar pra chamar de lar, sabecumé né? podia participar de um jogo de sorte nas entrefases e receber uma esposa (No meu caso lembro que fiquei com uma gordinha enquanto meu amigo com a esbelta mulher-da-caverna, motivo de risos!) e mais ainda, mais pra frente quando você volta depois de ter quebrado a cara de um Estegossauro você descobre que virou papai!! Puxa, nem existia teste de DNA no Paleozóico!
Mas note que toda essa interatividade dava um ar todo diferencial para o jogo, algo que o tornou único na minha mente, um game singular. Acho que era Joe e Mac (Posso confirmar isso...), e os programadores desse jogo de Snes souberam captar a atenção dos jogadores dando um diferencial, matando aquele "Ei, bem que podiam ter feito isso..."
Aliás foi o que eu e meu amigo sempre teciamos de comentários sobre algum game. Poxa, bem que aquele jogo de futiba podia ter uma lista de artilheiros, né? Daí inventavam e nós partíamos pra outro foco: "Editar e criar jogadores e times seria muito tri, né?..." e por aí ia... Lembro que certa vez mencionamos que em um jogo de futebol poderia ter um dia de folga pros jogadores onde você podia comprar coisas com o salário que eles ganhassem como carros e outras trambicagens, mas isso já era muito querer e até fugindo do pertinente...
Esse lado negro da força de querer que o game não seguisse tal caminho, mas sim outro que me motivou a primeira instância de criar meus próprios jogos digitais.
Retrocedendo mais ainda, bem pequeno eu lembro de meu amigo e eu jogarmos nossos próprios jogos, tinhamos um tabuleiro gigante e desenhavamos os personagens. No caso de cavaleiros eram centenas de papel recortado, cada personagem tinha suas versões sem armadura e com, com exceção das mulheres, claro. O esquema da armadura e golpe especial foi arquetipado pelo meu amigo, outra mecânica de jogo como o de Futebol e de boxe foi criado e desenvolvido por mim. Não ia citar esses jogos até porque nem lembrava, mas agora que lembrei fiquei nostalgico e digo com propriedade: Se acho o jogo de papel de futebol que fiz, eu ainda hoje sento e jogo fazendo varios campeonatos e tentando roubar para o Brasil vencer, haha. Mas o dado é implacável...
O game mais perfeito que se possa fazer é aquele em que você possa por o jogador a se sentir realmente no papel do herói ou vilão que ele passa a controlar. Quanto maior a experiência vivida, melhor.
Isso que agrada em jogos como GTA, Chrono Trigger, etc... Você tem uma total liberdade de fazer as coisas a seu jeito. Lembro de jogar GTA 1, aquele onde a visão ainda era aérea... E tanto naqueles tempos como no San Andreas eu continuo fazendo a mesma coisa: Jogo pra me divertir dando banda pela cidade, arrumando confusões, pegando um carro e dando um passeio pelas montanhas pra desanuviar... É tão legal!
Tá, partindo daí e voltando pra cá, tive algumas breves experiências mais como jogador, é verdade, mas também tentei algo na área do entertenimento. Desde que comprei meu primeiro pc tinha o sonho de poder ter o Macromedia Flash e fazer meus desenhos animados. Fiz algumas animações toscas e divertidas. Mas os jogos não vieram ali. Mexendo no Excel descobri uma linguagem que vinha alocada no software: VBA. Meu primeiro jogo foi Dragonball, todo elaborado e montado no VBA e te digo que ficou legalzinho pra ferramenta. Nunca terminei ele com um probleminha de arrays... Mas um dia quem sabe eu termino...
Porque daí aprendi C++, nada muito profundo, mas pretendia fazer um joguinho em console do Homem-Aranha modo texto, mas não rolou e não gostei. Aí veio a idéia de fazê-lo no VBA e novamente estava ficando bacanudo, mas chegou o C# e o XNA. Certamente teria tido meus estudos aprofundados nessa linguagem voltando-a para os videogames, mas descobri o Action Script do Flash e me apaixonei pela linguagem. Junto com o fato de falarem por aí que o C# apresentava produto-final muito pesado...
Enfim, no Action Script posso utilizar a internet como difusora dos meus conceitos de games visto que posso seduzir o público sem um download, apenas um esperar carregar... Enfim, até agora e do que eu lembre esses foram os temas pertinentes mais pertos do desenvolvimento de jogos que eu tive... Até agora!
Vale ressaltar que nunca tive uma aula de VBA, AS2 ou XNA. Aprendi meio que auto-didata buscando muita informação em tutoriais e metendo a cara nos testes que me propunha... Talvez por isso que eu faça muitas vezes errado e demore tanto... Mas é um caminho de aprendizado!
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I'm Batman. SQN.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013 Marcadores: TRG News Seja o primeiro a comentar!
A Warner deu uma de adolescente malandra e anunciou seu novo filho para desagrado de 90% dos nerds de plantão. A empresa que detêm os direitos da DC Comics nada mais fez do que anunciar o novo Homem-Morcego: Ben Affleck. Sim, você leu certo. BEN AFFLECK. Ele encarnará o Batman no segundo filmedo Homem de Aço e por sua vez assumirá o manto negro nas próximas películas.
Muito mimimi corre pela rede já que o garboso ator já participou de uma bomba ao tentar dar vida ao homem sem medo, Demolidor. Bom, quem tem cu tem medo. Sábio ditado.
GuriDreams - Start
quinta-feira, 1 de agosto de 2013 Marcadores: Guridreams Seja o primeiro a comentar!
Objetivo
Esse blog na medida do possível vai tentar criar toda a atmosfera da concepção, criação e dos conceitos da tentativa de se fazer um jogo divertido. Isso tudo do zero, do ponto inicial de um leigo que sabe uma coisa ou outra de programação e pretende
Game Design
Esse nome designa a pessoa por trás da concepção do jogo. Um game designer não é quem programa um jogo, nem mesmo quem o desenha - Embora nada impeça que ele acumule essas funções, como eu, nos casos amadores - , mas sim o ciclano que pensa em como será o jogo, seus personagens, sua história e por fim seus objetivos e público visado (Esse último somente nos casos amadores).
Para ilustrar vou citar quem pra mim é o maior de todos: Shigeru Miyamoto. Não se preocupem com a forma superficial e não prolixa que mencionarei esse senhor nesse post, mais pra frente pretendo visitar os cachorros-grandes do entretenimento digital, um por um. Então em frente...
O que faz um Game Designer
Shigeru Miyamoto é um japonês que trabalhava para uma empresa sem o prestigio que possui hoje em dia. Então ele criou alguns jogos para essa empresa e bang!!, nunca mais esqueceu-se dela ou seu império. Porém vamos a tal ilustração...
Esquecendo a época que essa empresa apenas fazia jogos e tomando-se como ponto de partida para essa nossa explanação o momento que a empresa já tinha produzido um console próprio e necessitava dar motivos para a aquisição desse produto entra em cena o protagonista dessa historieta.
Miyamoto planejou em sua mente - Depois transcreveu para o papel - o seguinte enredo: Um encanador bigodudo que teria que resgatar uma princesa presa em um castelo por uma tartaruga mutante, no caso o rei dessas, e que para enfrentá-lo o personagem que vestia vermelho contaria com a ajuda de uma flor que o faz soltar fogo pela mão, canos com atalhos inusitados e até... Cogumelos que fariam ele crescer e se tornar forte a ponto de quebrar tijolos. Uau, que história bizarra! Isso deve ter pensado algm programador, artista ou mesmo alguns diretores executivos... Mas em tese pelo menos se espera uma certa liberdade concedida aos game designers, e bem, são jogos para games, certo? A liberdade depende da empresa e sobre jogos hoje em dia isso é mais fácil, mas na época a maioria dos jogos eram de naves espaciais por ser o que o hardware e a criatividade do tempo do atari permitiam... Então na época não era bem assim... Mas colou, Super Mario Bros vendeu como pão quente e trouxe a Nintendo para o mundo dos gamers assim como os produtos de Cola's estão para os refrigerantes.
Programadores e artistas podem e devem colaborar, mas se existir uma vaga na empresa só de game designer a palavra inicial e a final partem dele. Imagine vocês se o programador pensasse que tartarugas não são boas inimigas e fizesse em conjunto com o designer gráfico homenzinhos armados até o dente (Tipo Contra III) tentando abater o Mario. Não teríamos o mundo clássico e lúdico do Reino do Cogumelo.
Como disse eu pretendo e pleiteio unir as duas coisas: (Três porque sou obrigado a fazer os desenhos já que faço tudo no amadorismo...) Programação e game designer. Mas numa empresa nem sempre você consegue acumular todas as coisas...
Diversão
Fato que mexer com games é o sonho de 10 de cada 10 nerds, e até dos afoitos noobs em sua ignorância a respeito de c++ ou outra linguagem tipada, mas apesar de muito divertido é um oceano de testes de erros e acertos e requer muita persistência, disciplina e saber a hora de dar um tempo. Fora isso você terá que contemplar duas vertentes e mesclá-las: O que agrada o público que joga e o que agrada você. Adaptar em um senso meio-a-meio um enredo que tenha nascido de suas entranhas acefálicas (Cruzes, entranhas cerebrais!!) e que se adapte as do jogador. Não é um trabalho fácil, mas daí entra novamente o teste de acerto e erro e um ouvido sensível ao que o gamer procura...
Ferramentas
Eu por ser amador não irei me ater a jogos 3D, ficando com os divertidos e nostálgicos 2D. E o que certamente vocês podem ver como linguagem de programação usada por aqui será o Action Script 2 e o C# (Sharp, ou C cerquinha, haha). Com um conhecimento mais aprofundado posso me ater em pesquisar mais sobre C++ e Java. É bom ter uma noção de tudo para poder escolher o que melhor se aplica a sua idéia... Eu porém tenho que confessar que usarei indiscriminadamente o uso do Flash e seu Action Script...
Metodologia
Não sou e nem pretendo aqui ser algum tipo de tutor ou professor. Não vou ficar ensinando a parte da programação em si (Até porque pra ensinar tem que saber...), mas meu propósito é além de documentar o que eu for fazendo nesse mundo virtual é também repartir as dificuldades e desafios encontrados e tentar trazer uma lógica mais eficiente e que venha resolver nossos obstáculos. Claro, também serve pra portfólio do que eu for criando, inclusive vou tentar expor as versões betas dos jogos...
Escolha a dificuldade: Hard
Diferente dos games onde você escolhe a dificuldade do jogo, a vida real nas empresas de videogame é um caminho quase que impenetrável, sendo as vagas que existem em nosso recluso país destinados a umas poucas pessoas empreendedoras que mostrem seu valor ou a pessoas que façam o "cursinho" de games dessas mesmas pessoas que empreenderam. Como tudo na vida, maldito corporativismo. Posso nem sequer chegar perto de uma empresa de jogos digitais, mas o que me valerá e fica pra sempre é realizar um sonho antigo de piá de fazer jogos pra videogames, mesmo que sejam alguns poucos e não remunerado. O que vale nesse quesito é o prazer. Em época de carnaval: Quesito diversão... Deeeeeeeez!! Haha...
Eu
Sobre a pessoa que vos fala, meu nome é Saul e sou um nerdinho que gosta de muitas coisas. Gosto de escrever, ler, ouvir rock dos anos 80, assistir desenho, sitcoms, quadrinhos, internet... E claro, de videogames. Jogava Adventure do Atari (Aliás no meu outro blog tenho um POST do top dos jogos de Atari...), Double Dragon e Phantasy Stars do Master System, Yo-noid e Goal 3 no Nes do meus vizinhos, Mario Kart e Chrono Trigger do Snes, Super Smash Bros e Zelda do N64, Pokemon do Gameboy, Tomb Raider do Playstation, Tênnis no Wii, Crazy Taxi no finado DreamCast, Trauma Center no Nintendo DS e me amarro num futiba pra PC. Agora com uma bagagem bacanuda das coisas boas da vida procuro o caminho de montar minhas histórias gamenísticas para passar pra o maior público possível... Imagina que sonho poder criar um novo Link, Samus, Megaman... Difícil? Bom, sonhos... Seja novamente bem-vindo a Guridreams!! A fábrica de sonhos...
Game Over! Continue? Insert the Coin!
TRG Reviews: O que eu achei de O Homem de Aço...
domingo, 21 de julho de 2013 Marcadores: DC, Dicas de filmes, Reviews 1 comentário